25 junho 2012

A pobreza mora na cabeça? (3)

Terceiro número da série. Escrevi no número anterior que a forma idealista reduz o social a uma multiplicidade de entidades psicologizadas. Esse método é vantajoso. Por quê? Porque permite admitir que o social, em toda a sua vastidão e complexidade, pode ser movido e direccionado consoante a vontade e a abnegação de cada um, consoante o seu desejo, consoante - digamos - a sua cabeça (imagem reproduzida daqui).
(continua)
Sugestão: recorde a minha série em sete números intitulada Onde moram os pobres?, aqui.

1 comentário:

Salvador Langa disse...

Ora aqui está e quem não consegue é "preguiçoso".