Escrevi no número inaugural desta série que havia três coisas a considerar na teoria dos grandes homens.
Consideradas a primeira e a segunda, resta abordar a terceira. A história é, tradicionalmente, um caminho considerado aberto por homens, em seus génios e em seus feitos combativos, milhares de livros de história são disso testemunho. As mulheres têm-se quedado em espaços subalternos, apesar do seu combate pela visibilidade nas últimas décadas. Biografia e androcentrismo são êmbolos da história comezinha e dos sistemas de conhecimento imediato, a primeira eclipsando a visão dos sistemas sociais, a segunda eclipsando o papel jogado pelas mulheres.
Consideradas a primeira e a segunda, resta abordar a terceira. A história é, tradicionalmente, um caminho considerado aberto por homens, em seus génios e em seus feitos combativos, milhares de livros de história são disso testemunho. As mulheres têm-se quedado em espaços subalternos, apesar do seu combate pela visibilidade nas últimas décadas. Biografia e androcentrismo são êmbolos da história comezinha e dos sistemas de conhecimento imediato, a primeira eclipsando a visão dos sistemas sociais, a segunda eclipsando o papel jogado pelas mulheres.
(fim)
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