Moda feminina em Moçambique: extensões e dredloks
Extracto: "A venda de “cabelo humano” vulgo extensões, em Moçambique virou moda, encontramos mulheres de todas idades, classes sociais com aquele tipo de cabelo (...) As extensões são provenientes de países como Brasil, Índia e Tailândia, as mais procuradas são as brasileiras que têm diversos tipos e cores. O menos caro custa 100 dólares o correspondente a pouco mais de 3 mil meticais o mais caro chega a 600 dólares, o equivalente a 17 mil, isso para não falar da mão-de-obra que custa entre 700 e 1000 meticais. A manutenção depende de cada salão e pode atingir os 200 meticais segundo a sua localização." Um outro trabalho defende que "Mulheres deixam tissagens e extensões e apostam em dredloks", mas salvaguardando que "para manter as dredloks a brilhar é preciso abrir os cordões à bolsa, sendo que para quem quer iniciar é necessário desembolsar cerca de 410 mil meticais, e a manutenção semanal varia entre os 200 a 400 mil meticais." Finalmente, recorde uma curta série minha com o título As mechas em Moçambique, aqui.
Extracto: "A venda de “cabelo humano” vulgo extensões, em Moçambique virou moda, encontramos mulheres de todas idades, classes sociais com aquele tipo de cabelo (...) As extensões são provenientes de países como Brasil, Índia e Tailândia, as mais procuradas são as brasileiras que têm diversos tipos e cores. O menos caro custa 100 dólares o correspondente a pouco mais de 3 mil meticais o mais caro chega a 600 dólares, o equivalente a 17 mil, isso para não falar da mão-de-obra que custa entre 700 e 1000 meticais. A manutenção depende de cada salão e pode atingir os 200 meticais segundo a sua localização." Um outro trabalho defende que "Mulheres deixam tissagens e extensões e apostam em dredloks", mas salvaguardando que "para manter as dredloks a brilhar é preciso abrir os cordões à bolsa, sendo que para quem quer iniciar é necessário desembolsar cerca de 410 mil meticais, e a manutenção semanal varia entre os 200 a 400 mil meticais." Finalmente, recorde uma curta série minha com o título As mechas em Moçambique, aqui.
5 comentários:
Pegou moda em todo o Mundo!
Acho os preços exorbitantes!
É natural que, quando se é muito jovem, se aposte na beleza exterior, e acho super bem.
No entanto, à medida que amadurecemos, entramos na maternidade, passamos a casa dos 20, as nossas prioridades podem mudar. Com isso nao quero dizer que se desleixe a aparencia, mas essa pode passar para segundo plano, a nossa prioridade numero um pode ja ser outra, nessa altura comecamos a cultivar mais a beleza interior e a dedicarmo-nos mais a familia, amigos, trabalho e em tentar fazer uma diferenca no mundo em que vivemos, preocupando-nos mais com o próximo.
Eu pratico exercicio fisico quase todos os dias, visito o cabeleireiro sempre que preciso de cortar o cabelo (mas nao para extensoes), uso o minimo de maquilhagem e tento vestir-me de forma simples, comoda e moderna. Para mim, quanto mais simples/esportivo, melhor.
Acho que as mulheres sao todas lindas... jovens ou idosas, morenas ou claras, baixas ou altas, magras ou fortes... o mais importante é a personalidade e o sorriso.
Maria Helena
Alimentam os indios da Amazonias, no Brasil, em troca de seus cabelos.
A cultura nao tem fronteiras, desde que nao queime.
O Brasil tem vindo a facturar. As madeixas sao um negocio lucrativo em Africa. Sugeri as timorenses para aderir ao negocio.
Vale a pena. Cultura é assim mesmo. Tem o seu custo.
Zicomo
Cabelo de defunto, enriquece os vivos...
Acho que são 400 Meticais e não 400mil. Seria muito demais.
A beleza tem o seu preço!!!
Cumprimentos,
M
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