09 julho 2010

DZ


A conferir aqui.

1 comentário:

V. Dias disse...

Sobre a polémica dos administradores nada a dizer. Sou daqueles que defende a “combustão” de ideias no serviço.

Para mim a letargia mental é sinónimo de fracasso. Uma administração pública não é uma igreja ou uma mesquita em que as pessoas seguem o ritual, dito e escrito, Ámen. Deve haver opiniões (vozes) discordantes para, a partir dai, separar o trigo do joio.

Relativamente ao artigo de opinião do sr. António Justo surgiu-me uma preocupação.

Oiço sempre dizer que países como a Alemanha, a Espanha, Portugal, França, a Bélgica, EUA, etc. accionaram as medidas de austeridade. Mas não ouço a mesma coisa em relação aos países africanos, cujo orçamento dependem muita das vezes desses países. Que medida de austeridade aplicou Moçambique para conter os gastos no sector público? Nada.

Há qualquer coisa que não percebo e que me perturba o cônscio. Queremos ter um país saudável mas com despesismo exacerbado.

Desta forma não se combate a pobreza, cria-se exércitos de bajuladores que dizem ao chefe aquilo que está longe de ser verdade. A pobreza continua a dizimar. Como na igreja, há-de vir outro capítulo para refrescar a atenção dos crentes.

É assim também na política, dá-se de comer uma ideologia e quanso esta estiver podre, inventa-se outra. Não falta gente para a seguir.

Zicomo