Foi-me possível ouvir um pouco esta manhã a transmissão feita pela Rádio Moçambique da sessão da Assembleia da República. Enquanto a FRELIMO defendeu que foi graças ao seu respeito pela democracia e pela "inclusão e respeito das minorias" que surgiu a bancada parlamentar do MDM, um porta-vez deste partido afirmou que o surgimento da bancada apenas representa o cumprimento do regimento e da razão. Por outro lado, reparei que é forte e sagrada (talvez mais forte e sagrada do que nunca) a ênfase posta por muitos deputados no reverencialismo, no espírito de grupo e na repetição até à exaustão de palavras e de expressões da moda político-vocabular actual.
6 comentários:
Ricardo,
Noticias do Araujo ?
De facto cansa.
Ver o "titio Ndapota" com toda aquela idade cantar "papá Guebuza", com ovação do grupo e tudo, é de facto uma comédia.
Se camaradas chamam papá à Gubuza e mamã à Maria da Luz, porque mal daqueles que não o fizer, como é que devem chamar aos seus verdadeiros progenitores? Papá, mamã, como? Gostaria de saber.
Não acontece filhos desses chamar de papá ou mamã também ao chefe do partido? Bem, eu sempre me bati por estas coisas, pelo salamaleques, e bati-me mesmo. Há testemunhas disso, nunca aceitei vender a minha personalidade à custa de bajulação. Nunca.
Infelizmente, também há muito desses na oposição. De tanto lamberem a Dhlakama agora encomendaram mais graxas para escovar ou polir os sapatos de D. Simango. Assim não vamos longe mesmo.
Zicomo
Por isso e que o Gungu e um grupo de sucesso no FITEI...
Nao precisa ensaiar. Basta assistir aos debates da AR que ja tem o seu enredo.
Normal na SADC, normal na UA. Normal em Africa.
Parabens ao MDM.
Foi respeitada a Constituição da Republica.
Sempre o dissemos!
A Constituição, esta acima de qualquer regimento.
O regimento não previa, por isso teve que se fazer a revisão.
A Frelimo não tinha outra saída!
Manuel Araujo?
esta fora do País
Linette,
Ele 'e candidato para ser presidente da AR,
Ja viu ? quando chamarem por ele, vamos dizer que esta ausente ? as Golopotamos vao aproveitar da ausencia dele, pra aquecer um pouco mais a ja quente cadeira.
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