03 abril 2016

Espírito do deixa-falar [2]

Número anterior aqui. Membros da equipa "Espírito do deixa-falar", da esquerda para a direita nas caricaturas em epígrafe: Sónia Ribeiro, moçambicana, professora de Biologia, Bairro Sansão Muthemba, cidade de Tete; Carlos Serra, moçambicano, coordenador, Bairro da Polana, cidade de Maputo; Geraldo dos Santos, moçambicano, historiador, Bairro da Malhangalene, cidade de Maputo; Félix Gorane, moçambicano, advogado, Bairro do Macúti, cidade da Beira; Joseph Poisson, francês, farmacêutico, Rue des Écoles (quarteirão latino), cidade de Paris. Sobre a história do surgimento do "espírito do deixa-falar", leia o que o Geraldo Santos escreveu em 2006, aqui.
Carlos Serra: meus caros amigos, proponho-vos que reiniciemos e mantenhamos viva esta secção, várias vezes interrompida ao longo da sua já longa história. Qual o tema? O tema é aquele que aparece descrito no extracto acima, reproduzido de um jornal digital do dia 30 de Março, aqui. Permitam-ne perguntar-vos que pergunta devemos fazer para ensaiarmos as respostas. Fico aguardando a vossa entrada e a vossa participação. Abraços.
Geraldo dos Santos: olá a todas e todos, obrigado por tentarmos uma vez mais este reencontro. Tenho para mim que é possível fazer muitas perguntas para um tema cuja clareza - sejamos francos - não é tão evidente em si, não acham? Na minha modesta posição de historiador, tenho esta pergunta inicial, a pergunta fundamental: o que realmente se passou na Escola Secundária Francisco Manyanga? Respeitosos cumprimentos.
Joseph Poisson: mes amis bonjour a todos. Comme d´habitude vocês andam cheios de problèmes. Sacrebleu! Por quê forcer les meninas a usar jupes longas? Vous estais ainda dans la préhistoire? Au lieu de produzirem desenvolvimento vocês, Mesdames et Messieurs, apenas savent produire des problèmes. Amitiés.

1 comentário:

Sir Baba Sharubu disse...

Em MOZ nao ha tradiçao de DEBATE.

Manter viva a equipa "Espirito do deixa falar" parece-me uma boa iniciativa para encorajar o DEBATE nas escolas, nas universidades, na Assembleia da Republica, no Governo MOZ e em todo o lado de Palma a Zitundo, via Tete.

Obrigado "Diario de um sociologo".