Bom é para o futuro de um país quando se discute não o que é, mas o que deve ser. É aí – nesse questionamento, nesse plebiscito diário, nessa vertigem do futuro - que pode habitar uma das dimensões da eterna juventude de uma nação e do seu pleno desenvolvimento, desenvolvimento medido não em termos de riquezas naturais, mas em termos de riquezas cognitivas e transformadoras.
1 comentário:
O MOZ do pai Armando e do pai Afonso não é aquele que eu sonhei...
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