17 agosto 2016

Riquezas

Bom é para o futuro de um país quando se discute não o que é, mas o que deve ser. É aí – nesse questionamento, nesse plebiscito diário, nessa vertigem do futuro - que pode habitar uma das dimensões da eterna juventude de uma nação e do seu pleno desenvolvimento, desenvolvimento medido não em termos de riquezas naturais, mas em termos de riquezas cognitivas e transformadoras.

1 comentário:

Sir Baba Sharubu disse...

O MOZ do pai Armando e do pai Afonso não é aquele que eu sonhei...