21 maio 2013

A cova não está em Muxúnguè (15)

Décimo quinto número da série, tendo como guia a Paz de Aristófanes, nesta série aqui e aqui, com base neste sumário. Prossigo no primeiro número: 3. Um pouco da história das géneses, entrando no segundo nível proposto aqui, a saber: 3.2. Organização político-militar. Se a Frelimo não era um movimento paroquial exigindo uma independência de fachada dependente da potência colonizadora, também não se limitou a organizar um exército de guerrilha. Na verdade, dotou esse exército de uma componente política permanente. Com a vossa permissão, prossigo mais tarde.
(continua)
Adenda às 6:49: distribuição - melhor dito, redistribuição - de recursos de poder, eis um tema frequente nas análises políticas que faço neste diário. Entretanto, leia este trabalho da "Rádio Moçambique" aqui.
Adenda 2 às 12:26: sobre o nosso país e a propósito do que se passou em Muxúnguè, importe um trabalho com o título "Recursos naturais e um desafio à ordem política estabelecida", no Stratfor, Global Intelligence, aqui. Agradeço ao RC o envio da referência.

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