Quinto número da série. Deixei no número anterior duas perguntas, a saber: (1) Por que razão entendo que os bicicleteiros são o Facebook de pedais de Quelimane?; (2) Pode esse Facebook ser politizado? Vou começar a resposta à primeira pergunta: cada bicicleteiro tem uma família vivendo na cidade do macubar, lá onde cada dia é um ponto de interrogação na sobrevivência. Permitam-se avançar uma hipótese a desenvolver mais tarde: cada bicicleteiro é uma rede social, é um Facebook. Por quê? Se não se importam, prossigo mais tarde. Foto reproduzida daqui.
(continua)
1 comentário:
É porque transporta gente, só por isso?
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