"Os comerciantes entrevistados em Moçambique consideram as suas vidas como uma lotaria, devido à qualidade variável de roupas importadas. Entretanto, enquanto o comércio lhes permite sobreviver, não ajuda a tirar as pessoas da pobreza. É importante explorar o argumento económico uma vez que o comércio representa um fluxo líquido de dinheiro para fora da África. Lucros das exportações de vestuário de segunda mão são acumulados pelas empresas ocidentais e instituições de caridade britânicas e outras que colectam e vendem roupas doadas a bancos têxteis e colecções de venda porta-a-porta, de que o público muitas vezes não está consciente."- confira uma carta de Andrew Brooks aqui (passe os olhos igualmente pelas cartas situadas no lado direito). Depois vá a um livro dele aqui.
Agradecimento. O acesso aos textos acima foi graças a uma informação de Gustavo Lapido Loureiro, a quem muito agradeço.
Agradecimento. O acesso aos textos acima foi graças a uma informação de Gustavo Lapido Loureiro, a quem muito agradeço.
2 comentários:
Agora vêm aí autocarros em segunda mão da Inglaterra. 'Para nós são novos.' Palavras do presidente da cta integrando a comitiva presidencila de visista ao Reino Unido, na TVM, dia 9 as 20h.
(Tchaka Zulu trocando pepitas de ouro por missangas, espelho e alcoól)
Quando será que os nossos recursos serão exportados 'em segunda mão', i.e., com a nossa marca transformadora? ...Projecto auto-estima...
Imagino os lucros "informais".
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