Continuidade da série. Escrevi no número anterior que é possível multiplicar situações e dizeres que, no nosso dia-a-dia, traduzem, pela positiva ou pela negativa, o que chamo mentalidade essencialista. Mais um exemplo: a concepção (politicamente condicionada) de que somos um povo pacífico, um povo que não ama conflitos, um povo que, porém, se conflitualizado e conflitual, só pode aí chegar porque - defendem abnegadas pessoas - mentes e estratégias externas o perturbaram, o desviaram da sua vocação pacifista.
(continua)
1 comentário:
Ora aqui está, são muitos os caminhos "fixistas".
Enviar um comentário