De acordo com um relatório do Instituto Sul-Africano de Relações Raciais, escrito por R.W. Johnson, nenhum referendo ou eleição fiável pode realizar-se no Zimbabwe dado existirem 2,5 milhões de eleitores fictícios na lista de eleitores. Notícia no TimesLive aqui, relatório no portal do instituto aqui. Para traduzir, aqui.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
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3 comentários:
Percebemos porque Mugabe quer eleiçoes ainda este ano!
Dinossauros e a sua história.
Um problema cronico de muitas democraturas, que, ao que consto, comeca a afectar democracias tidas como consolidadas.
Recentemente, realizaram-se ELEICOES LEGISLATIVAS em Portugal, tendo sido assinalado que a abstencao cresceu atingindo os 41,5%. Isto, para um universo de 9,8 milhoes de eleitores. Ora, se Portugal e um pais com pouco menos de 10 milhoes de pessoas (ja inclusos os imigrantes) e que, a idade minima para se votar sao os 18 anos, entao, com aquelas cifras de votantes, ate os bebes teriam votado nestas ultimas.
Na realidade, dos 9,8 milhoes eleitores registados por Portugal, teriamos de excluir perto de 3 milhoes de eleitores fantasmas que correspondem a 3 ou 4 geracoes de portugueses ja falecidos ou abstencionistas que participaram em ao menos um unico pleito eleitoral desde 1976.
No caso do Zimbabwe, creio estarem recordados de ter passado neste blogue uma postagem que dizia serem quase 10% dos eleitores registados no Zimbabwe, cidadaos nascidos antes de 1910...
O resto conclua voce leitor.
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