"O regime [do Estado Novo] andava naqueles anos na exploração desenfreada da mão-de-obra indígena, e daí que fossem importantes estes estudos de antropologia física para medir a força do trabalho indígena”, explica Rui M. Pereira, da Universidade Nova de Lisboa" - notícia no jornal português Público aqui, trabalho gentilmente enviado pelo António Teixeira aqui.
Adenda: em vários dos meus livros tenho procurado mostrar o cordão umbilical que liga o passado de certas ciências sociais a interesses políticos determinados, aí compreendida a gestão laboral do corpo colonizado.
Adenda: em vários dos meus livros tenho procurado mostrar o cordão umbilical que liga o passado de certas ciências sociais a interesses políticos determinados, aí compreendida a gestão laboral do corpo colonizado.
1 comentário:
Não vamos esquecer a histórias que passou.
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