11 junho 2011

No "Público"

"O regime [do Estado Novo] andava naqueles anos na exploração desenfreada da mão-de-obra indígena, e daí que fossem importantes estes estudos de antropologia física para medir a força do trabalho indígena”, explica Rui M. Pereira, da Universidade Nova de Lisboa" - notícia no jornal português Público aqui, trabalho gentilmente enviado pelo António Teixeira aqui.
Adenda: em vários dos meus livros tenho procurado mostrar o cordão umbilical que liga o passado de certas ciências sociais a interesses políticos determinados, aí compreendida a gestão laboral do corpo colonizado.

1 comentário:

Salvador Langa disse...

Não vamos esquecer a histórias que passou.