21 junho 2011

Imobiliário em Moçambique

A versão digital do "Canal de Moçambique" de hoje cita uma intervenção do procurador-geral da República, Augusto Paulino, a propósito do sector imobiliário em Moçambique, especialmente o de Maputo. Aqui.

3 comentários:

Anónimo disse...

O Juiz, perante as máfias, está desesperado, desistiu, não vê solução...

O que será de nós?

ricardo disse...

Verdades de La Palisse...

Mas isto, e que adorei ler:

“Juízes ou procuradores activos no exercício das suas funções têm três destinos díspares: ou acabam na Política, o que é um mal menor, mas um mal; ou acabam se aliando ao crime organizado, o que é pior; ou acabam no cemitério, o que é péssimo” – Juiz Augusto Paulino, PGR

Mortal!

Unknown disse...

Que a paz esteja convosco,

Questões Políticas não são muitos forte para eu tecer um comentário, uma vez que considerado a Democracia um sistema de Adoração de Homens em vez de Deus.
Agora vou dar um concelho ao Carlos Serra, para que ele faça chegar aos nossos governates, principalmente Augusto Paulino,

Vejamos:
Um discurso com sentido igual ao que foi propalado na ACIPOL, já tinha sido em 2003 já tinha propalado pelo Procurador Augusto Paulino em Portugal, um trecho do mesmo:

Num discurso feito num seminário internacional realizado em Coimbra em 2003, o juiz Augusto Paulino, agora PGR, assinalou muitos dos mesmos pontos. Ele concordou que Moçambique se tornou uma zona de trânsito no tráfico de cocaína e que uma segunda rede "activa desde 1992, constituídas principalmente por cidadãos paquistaneses e moçambicanos de origem paquistanesa, se está concentrando em haxixe e mandrax". No topo disto, vem a rota da heroína, a partir do Paquistão para a Tanzânia e Moçambique e depois para a Europa.

"As várias redes de tráfico de drogas são empresas bem organizadas", disse Paulino, "talvez mais organizadas do que as estruturas do Estado, envolvendo importadores, exportadores e transportadores de drogas, operadores no terreno e informantes".

Paulino não tinha dúvidas de que isso só foi possível com a conivência de funcionários corruptos dentro do Estado moçambicano. "Os funcionários aduaneiros são subornados para deixar as drogas passarem, os oficiais de imigração facilitam documentos de identificação e de residência, os policiais são pagos para olhar para o lado, e é ainda dito que os magistrados recebem subornos para ordenar liberações ilegais", observou ele.

Os lucros da droga foram lavadas, e o resultado foi a proliferação de "mansões e carros de luxo" - mas parte do dinheiro seria "reinvestido” em negócios legais para dissipar suspeitas no futuro".

Fonte: Media Fax http://dc183.4shared.com/img/7O9JPT9v/preview.html

Por favor aconselhemos nossos governantes, queremos paz (Isslam), não filosofias políticas que os homens sintam-se inseguros e com medo.
E Allah sabe melhor