E se, por acaso, as mulheres gostassem mesmo de ser apenas só mulheres? E se gostassem de ser dominadas dominando pela feminilidade? Perguntas bizantinas, decerto, perguntas impertinentes para um certo feminismo masculinizado de hoje, perguntas que me levam a repetir uma série de 2007. Prossigo-a com mais este número.
Temos, assim, dois tipos de mulheres: as mulheres condicionadas e as mulheres livres.
Depois de vos ter falado sobre as mulheres condicionadas, falo-vos agora sobre as mulheres livres. As mulheres livres são aquelas que não se põem o problema da dominação em si, são aquelas que são conscientes da sua feminilidade e que como mulheres desejam fazer da relação com os homens um jogo natural, sem vencedores nem vencidos, salvo se a sexualidade falhar. A dominação não é um produto dos homens, mas um produto das falhas relacionais e, em última análise, das falhas femininas por escassez de feminilidade suficiente (Alain Touraine).
Prossigo mais tarde.
Temos, assim, dois tipos de mulheres: as mulheres condicionadas e as mulheres livres.
Depois de vos ter falado sobre as mulheres condicionadas, falo-vos agora sobre as mulheres livres. As mulheres livres são aquelas que não se põem o problema da dominação em si, são aquelas que são conscientes da sua feminilidade e que como mulheres desejam fazer da relação com os homens um jogo natural, sem vencedores nem vencidos, salvo se a sexualidade falhar. A dominação não é um produto dos homens, mas um produto das falhas relacionais e, em última análise, das falhas femininas por escassez de feminilidade suficiente (Alain Touraine).
Prossigo mais tarde.
(continua)
1 comentário:
Outro excelente tema mas sem comentários.
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