O procurador-geral da República, Augusto Paulino, foi ao ontem ao parlamento dar conta do estado geral da justiça no país. A esse propósito:
No Notícias, uma leitura técnica, com chamada para a necessidade de uma legislação concernente à corrupção. Aqui.
No O País, incidência sobre uma possível mudança na visão da Procuradoria, abrindo espaço para um novo debate jurídico. Aqui.
No Expresso, destaque para um aceso debate entre Frelimo e Renamo sobre se o procurador devia ler o resumo ou o relatório completo, explorando o desentendimento entre as bancadas, a atrapalhação e o aparente descontrolo da presidente da Assembleia da República. Aqui.
No Canal de Moçambique, relevo para o que chamou lamentações do procurador, acentuando uma frase a ele atribuída (os fundos e bens do Estado estão entregues à sua sorte) e chamando a atenção para o facto de Augusto Paulino não identificar os corruptos. Aqui.
No Notícias, uma leitura técnica, com chamada para a necessidade de uma legislação concernente à corrupção. Aqui.
No O País, incidência sobre uma possível mudança na visão da Procuradoria, abrindo espaço para um novo debate jurídico. Aqui.
No Expresso, destaque para um aceso debate entre Frelimo e Renamo sobre se o procurador devia ler o resumo ou o relatório completo, explorando o desentendimento entre as bancadas, a atrapalhação e o aparente descontrolo da presidente da Assembleia da República. Aqui.
No Canal de Moçambique, relevo para o que chamou lamentações do procurador, acentuando uma frase a ele atribuída (os fundos e bens do Estado estão entregues à sua sorte) e chamando a atenção para o facto de Augusto Paulino não identificar os corruptos. Aqui.
2 comentários:
Vamos a ver se percebi bem - há anos que existe corrupção mas não temos lei para punir.É isso? E a pergunta - porquê nã há lei?
Não há lei porque o sistema não deixa, oras...
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