O presidente Guebuza nomeou os Professores Orlando António Quilambo e Ana Maria da Graça Mondjane respectivamente reitor e vice-reitora da Universidade Eduardo Mondlane. O primeiro é professor associado, doutorado em 2000, biólogo, especialista em biomonitorização, anterior vice-reitor académico, presidente da Academia de Ciências de Moçambique, candidato a reitor em 2007. A segunda é professora auxiliar, doutorada em 2000, agrónoma, especialista em virologia (patologia de plantas), Faculdade de Agronomia, ex-directora científica. Em 2007 observei o seguinte sobre Quilambo: (...) excelente cientista, homem competente e probo". Os meus parabéns a ambos, a quem muito respeito.
Nota: finalmente, o reitor e a vice são da casa (acertei quando previ isso) e esta é uma boa decisão de Armando Guebuza - respeitando o nosso Conselho Universitário -, a quem também felicito. Pela segunda vez temos uma vice, a anterior foi a Prof Ana Lídia Brito, actualmente na Unesco em Paris.
Adenda às 6:42: o "Savana" com data de hoje acertou no vaticínio referente à nomeação de Quilambo. Aqui.
Nota: finalmente, o reitor e a vice são da casa (acertei quando previ isso) e esta é uma boa decisão de Armando Guebuza - respeitando o nosso Conselho Universitário -, a quem também felicito. Pela segunda vez temos uma vice, a anterior foi a Prof Ana Lídia Brito, actualmente na Unesco em Paris.
Adenda às 6:42: o "Savana" com data de hoje acertou no vaticínio referente à nomeação de Quilambo. Aqui.
9 comentários:
Muitos parabéns daqui também!!!!!!!!!!!!!!!!!E já que sou mulheres grandes parabéns à Doutora Mondjana!!!!!
Boa escolha, parabenizo.
Também os meus parabéns acho que a uuem vai dar passos importantes.
Vmos a ver se om eles o santuario sai de Bolonha...
Como disse outrora não conheço a casa, a UEM. Mas espero que os nomeados consigam levar o barco a bom porto. Oxalá que isso seja possível.
Zicomo
Voto de Minerva. Junta-se o util ao agradavel.
O util, porque Quilambo dos finalistas e o mais competente e de boas gracas com Venancio Massingue. Agradavel, porque a nomeacao de Mondjana agradara os importantes parceiros, sobretudo os nordicos sempre sensiveis as questoes de genero e women's empowerment, que deverao compensar o corte brutal no orcamento da UEM e porque da um sinal de esperanca ao destacamento feminino da UEM. "A nossa vez chagara...". Acreditam.
Apesar de nao ser da sua linha politica, devo reconhecer a grande perspicacia politica de Guebuza ao lidar com a reserva intelectual da FRELIMO da UEM, instituicao que continuara sendo o escudo e linha de montagem dos seus quadros...
Parabens e votos de muitos sucessos aos nomeados, a comecar para sair de Bolonha, porque aqui e Africa Austral ou regionalizar Bolonha. Assim os actuais tres anos ficariam bacharelato (quem quisesse saia para o mercado de qualquer coisa). A esses tres se acresceria um ano para licenciatura (Honors) e mais dois para o mestrado. E os tres para o doutoramento. So assim conseguiriamos produzir quadros competitivos na regiao. Espero que fortalecam o que a UEM tem no lugar de andarem a correr para abrir delegacoes e novos cursos, como o ultimo reitor fazia. A UEM esta a precisar de qualidade e nao de quantidade. Ao PR parabens pelo mea culpa ao finalmente nomear quem devia ter nomeado em 2007, pena que corrigir os danos sera uma tarefa espinhosa para os recem nomeados.
Professor Carlos Serra, o que pensa do processo de Bolonha em Mocambique? Eu conheco o exemplo de Portugal. Mas gostaria de ouvir a V. opiniao sobre o mesmo cenario em Mocambique.
E que por vezes, tenho a sensacao que os nossos academicos ficam mais felizes com a perspectiva de produzirem doutores a velocidade dos cogumelos. Ou estarei equivocado?!
Obrigado
Sobre o processo de Bolonha, acho que o Notícias teve um excelente princípio de resposta num trabalho que inseri nesta postagem aqui:
http://oficinadesociologia.blogspot.com/2009/02/reforma-curricular-na-uem-noticias-toma.html
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