04 março 2011

Uma crónica

4 comentários:

ricardo disse...

O que Machado da Graca nao disse, mas deveria ter dito, e que tudo isto nao passa da Sindrome do Congresso. Em vespera de qualquer congresso, a FRELIMO sempre ausculta as bases. E neste caso concreto, a oposicao tal como a conhecemos, constitui uma das bases da FRELIMO. E um periodo em que, normalmente, vozes criticas, erguem-se pedindo a cabeca da lideranca actual ou enaltecendo-a. E o chamado processo de discussao de teses.

E ainda se admiram alguns quando reafirmamos que um cenario egipcio, de causas similares a nossa, jamais sera possivel em Mocambique.

Assiste-se-lhe o exemplo!

V. Dias disse...

Nada de novo, de facto. Já estamos habituados que, por estas alturas, é tempo de chuva em certos terrenos. Nada mais do que isso.

Zicomo

Anónimo disse...

me parece a mim que a Frelimo, e o seu governo (que vem sempre depois) estao aflitos com aquestao dos combustiveis, dos alimentos e, para nao ficarem sozinhos quando tiverem que subir os precos e aguentar a pressao popular, fingem auscultar.Nao passa isto de uma manobra para evitar que sejam os unicos acusados da mä governacao, neste caso. Se o caso fosse contrario, para que precisariam de auscultar. ficavam apenas com os louros!.

Anónimo disse...

continuando com o problema da crise de alimentos e de combustiveis... Temos que admitir que os problemas,sobretudo dos combustiveis (nao tanto dos alimentos),pelo menos têm maior impacto no norte do pais, onde a Renamo que gostemos ou nao tem mais apoios. por isso a Frel tem uma estrategia de reduzir os impactos das crises, talvez aliciando a Renamo a aplacar a possivel furia da populacao do norte que se pode sentir mais injusticada numa eventual subida de preços. Lembremos a Libia, onde os problemas comecaram da periferia!!!