A conferir no "Diário da Zambézia" aqui e aqui.
Sugestão: convido o leitor a estudar as diversas entradas com argumentos pró e contra sobre o excessivo consumo de água pelos eucaliptos, aqui. Todavia, o consumo de água pode não ser o único problema a ter em conta. Enquanto isso e sobre o saque da madeira na Zambézia, recorde postagens minhas de 2007 (aqui) e 2009 (aqui).
Mas, já agora, o que o leitor tem a opinar?
5 comentários:
A minha opinião, já AQUI anreriormente referida, é que a frelimo comprometeu-se, está a cumprir as promessas feitas em Portugal, por altos dirigentes seus, de devover/entregar Moçambique aos colonialistas.
Bemvindo Umbhalane,
ja estava com saudades,
ja ha algum tempo...
Obrigado Karim, para contrabalançar quem me quer ver pelas costas...
Ja fiz um extenso comentario a respeito disto a semanas atras. Por isso, nao vou repeti-lo. Aqui ficam as interrogacoes de base:
1. A Zambezia e uma provincia massacrada pela monocultura, os eucaliptos vao agravar a situacao;
2. A industria de papel e bastante poluentes para os cursos de agua. E como este recurso ja e escasso na Zambezia, pior vai ficar se ficar indisponivel para as populacaoes;
3. O impacto ambiental da cultura de eucaliptos na escala a que se propoe e violento. E vai desde lencois freaticos, pobreza dos solos, ate a fauna.
4. Tudo indica que o saque desenfreado de madeira foi "calculado" com base neste projecto. Sendo assim alem de crime ambiental, estamos perante um crime contra a humanidade, pois trata-se de uma accao premeditada para promover o EXODO forcado de populacoes carenciadas, com todas consequencias nefastas que dai advirao.
Agora, consultas para que? Eu nunca compreendi esta tecnica da Frelimo em escutar o seu Povo quando a decisao esta ja tomada. Para que este exercicio? Simples Formalidade? Ou descobrir fissuras para depois as capitalizar?
eucaliptos igual a morte ambiental, morte das populações, seca e destruição
como moçambicano sinto-me revoltado e cheio de vergonha do governo que continua a trabalhar em nome dos interesses monetários e a matar as populações
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