05 fevereiro 2010

Chissano na "Jeune Afrique"


O nosso ex-presidente Joaquim Chissano foi um dos ex-chefes de Estado cujo itinerário pós-político foi registado pela Jeune Afrique. Título traduzido: Há uma vida depois do poder? Privilégios, estatuto, estilo de vida, papel político...Inquérito sobre estes chefes que não mais o são (Chissano é o primeiro no canto esquerdo da foto). Obrigado ao Ricardo de Paris pelo envio da referência.
Adenda às 18:45: entre outros ex estão Mandela (África do Sul), Rawlings (Gana), Zéroual (Argélia), Kérékou (Benin) e Ratsiraka (Madagáscar).

7 comentários:

Amílcar Tavares disse...

Qualquer um dos ex-presidentes cabo-verdianos merecia estar nessa capa. Mas como as boas notícias e as coisas boas não dão manchetes em lado nenhum, talvez assim como está, está tudo conforme.

Viriato Dias disse...

Cabo-verde sempre andou à reboque de Portugal. E, que eu saiba, continua sendo uma colónia de povoamento de Portgal. Ainda bem! Portanto, não vale a pena comparar alhos com bugalhos. Chissano é um homem lendário, é de uma geração de luta e de conquista. Já, em mais de uma vez, enfrentou a morte em prol do país, isso faz dele um herói internacional. Ainda que não o seja para uns, é para o país em geral.

Zicomo

ricardo disse...

A friend in need is a friend indeed

umBhalane disse...

"Alegrai-vos e exultai, porque será grande a vossa recompensa nos céus, pois assim perseguiram os profetas que vieram antes de vós."

http://pt.wikipedia.org/wiki/Bem-Aventuran%C3%A7as

Conde da Arabias disse...

Heroi Internacional????
Assim também não!
Nada de exageros!!!
Cabo Verde anda ou não a reboque de Portugal, tem dado passos gigantes no que concerne ao desenvolvimento.
foi o primeiro de expresao portuguesa a ganhar o prémio Millenium Chalenge.
Conde

Viriato Dias disse...

E por acaso Moçambique está atrás? Sinceramente, devido ao grau de abertura e liberdade de expressão em Moçambique, verdade seja dita, as vozes não tem poupado críticas ao governo. Nem são capazes de lhe reconhecer algum mérito. Somos um país de heróis e não precisamos que alguém nos dê esse título, nós, todos os moçambicanos, mesmo aqueles que desistiram da marcha - alguns pousam seus comentários aqui e fazem-no muito bem - são heróis da pátria. Veja, no espaço de 1 ano, uma das mais refinadas universidades da Europa e do Mundo - A Universidade de Évora - distingue dois moçambicanos com o galardão de Honoris Causa. É sinal de que o nosso petróleo é a nossa mente.

Zicomo

ricardo disse...

Armando Artur...

Como tu me inspiras, Excelencia!

"A tua visao,
A tua clarividencia,
A tua arrojada decisao..."

Como tu me ensinas, Mestre...