O sexto número da série, baseada num trabalho do jornal "O País", versão digital, conferível aqui. Inicio o ponto 2 do sumário proposto aqui.
2. A especificidade moçambicana. O nosso país pode vir a ter um duplo poder, mas de génese e configuração distintas daquelas que pretencem à distante Rússia de 1917. Esse duplo poder pode vir a traduzir-se numa presidência estatal absolutamente determinada pela presidência partidária. Por quê e como? Se não se importam, prossigo mais tarde.
2. A especificidade moçambicana. O nosso país pode vir a ter um duplo poder, mas de génese e configuração distintas daquelas que pretencem à distante Rússia de 1917. Esse duplo poder pode vir a traduzir-se numa presidência estatal absolutamente determinada pela presidência partidária. Por quê e como? Se não se importam, prossigo mais tarde.
(continua)
3 comentários:
Este figurino não é novidade. Desde os tempos do Partido de Vanguarda que, efectivamente, o poder é duplo sendo o poder partidário o que determina e alimenta o poder estatal do mesmo sujeito. O que nunca tivemos e que agora o Sr Secretário sugere é um poder bicéfalo.
PS: Recebi 2 sms a informar que amanha havera greve de donos de barracas em maputo. Tentei ligar para a policia e ninguem atendeu. Alguém recebeu sms igual? Da outra vez negligenciei, fui trabalhar e saiu-me caro.
Bem vejo que o professor acertou na mouche. Olhe, Nachingweya tambem recebi identico SMS. Esperemos pela manha. Entretanto, sr. Professor queria partilhar um documento que dizem provocou uma celeuma nos "intelectuais do regime" ao ser colocado no Facebook apesar de ter ja uns anitos: http://analisesocial.ics.ul.pt/documentos/1218639505B4yEE8zd4Lm89HK9.pdf Adivinhe porque?
Aqui em Angola as coisas são às claras, na busca do poder eterno.
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