
Mais um pouco desta série com continuidade atrasada.
No último número, escrevi que é importante sabermos se a independência é de todos, se a independência nacional foi, é e continuará a ser, também, independência social.
Mas não só.
Também é importante saber se somos capazes de romper com a vocação colonial e colonizada de produtores de matérias-primas, se somos capazes de nos furtar ao mercantilismo de rua, se trabalhamos para construir uma alma de industriais.
(continua)
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