"Toda e qualquer luta entre partidos visa não só um fim objectivo, mas ainda e acima de tudo o controlo sobre a distribuição de cargos." [Max Weber, aqui]
"O Estado é uma comunidade humana que pretende, com êxito, o monopólio do uso legítimo da força física dentro de um determinado território".[Max Weber, aqui]
"To the victor belong the spoils" [William L. Marcy, aqui]
"Os nossos homens têm armas em todo o país", Rahil Khan da Renamo [Aqui]
"O Estado é uma comunidade humana que pretende, com êxito, o monopólio do uso legítimo da força física dentro de um determinado território".[Max Weber, aqui]
"To the victor belong the spoils" [William L. Marcy, aqui]
"Os nossos homens têm armas em todo o país", Rahil Khan da Renamo [Aqui]
Terceiro número da série. Coloquei a segunda pergunta no número anterior: é o Estado uma mera extensão de cada um dos partidos mencionados? Independentemente das diferenças históricas, nacionais e partidárias, a resposta para esses e muitos outros casos é aparentemente ambígua, a saber: é e não é. É em que sentido? E não é em que sentido? Comecemos pela afirmativa. Na afirmativa, estamos perante o controlo político do Estado, estamos perante uma governação de impulso partidário que pode actuar de forma complexa a muitos níveis da administração pública, de forma directa ou indirecta, de frente ou disfarçadamente. O controlo político do Estado pode abrigar fenómenos como o spoils system americano, a patronagem e o clientelismo.
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