Trigésimo primeiro número da série. Termino o oitavo e último ponto do sumário proposto aqui, a saber: 8. O imperativo regional de um Estado social. Disse há dias o Presidente Filipe Nyusi que "Enquanto existirem pessoas que não têm comida, gente que não tem saúde, gente que não tem educação, a estabilidade vai faltar." [aqui] A posição do Presidente surge como que a bandeira do Estado social, não de um Estado social preenchido por um redistribuição social moderada da riqueza social, mas de uma redistribuição justa e permanente a nível regional. O que implica a invenção de um novo tipo de gestores do Estado ao serviço dos povos.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
13 novembro 2015
Xenofobia e shangaanfobia: história e estereótipos na África do Sul e em Moçambique [31]
Trigésimo primeiro número da série. Termino o oitavo e último ponto do sumário proposto aqui, a saber: 8. O imperativo regional de um Estado social. Disse há dias o Presidente Filipe Nyusi que "Enquanto existirem pessoas que não têm comida, gente que não tem saúde, gente que não tem educação, a estabilidade vai faltar." [aqui] A posição do Presidente surge como que a bandeira do Estado social, não de um Estado social preenchido por um redistribuição social moderada da riqueza social, mas de uma redistribuição justa e permanente a nível regional. O que implica a invenção de um novo tipo de gestores do Estado ao serviço dos povos.
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