Podemos inventariar múltiplas causas para explicar a sinistralidade rodoviária, causas singulares e causas em conglomerado, causas que aparecem frequentemente integradas em situações causais, situações que propiciam ou que ampliam a acção das causas em si.
De múltiplas maneiras, do estado técnico das viaturas à condução irresponsável, os chapas e os my love, por exemplo, que circulam nas nossas estradas, constituem um flagrante exemplo de uma situação causal permitida, de um ilícito culposo.
Quando falamos de ilícito culposo, regra geral procuramo-lo nos condutores em si, no excesso de velocidade, no consumo de álcool, na juventude irreverente, na condução sem carta de condução, nas deficiências mecânicas, na falta de atenção e conhecimento dos peões, etc. Porém, esse tipo de imputação deixa na penumbra a situação causal e o papel central do Estado a esse nível.
Então, a questão central consiste menos nos condutores em si do que em quem tem por missão controlar regras, estradas (sector regra geral marginalizado nos debates e nas críticas), condutores e estado técnico das viaturas.
De múltiplas maneiras, do estado técnico das viaturas à condução irresponsável, os chapas e os my love, por exemplo, que circulam nas nossas estradas, constituem um flagrante exemplo de uma situação causal permitida, de um ilícito culposo.
Quando falamos de ilícito culposo, regra geral procuramo-lo nos condutores em si, no excesso de velocidade, no consumo de álcool, na juventude irreverente, na condução sem carta de condução, nas deficiências mecânicas, na falta de atenção e conhecimento dos peões, etc. Porém, esse tipo de imputação deixa na penumbra a situação causal e o papel central do Estado a esse nível.
Então, a questão central consiste menos nos condutores em si do que em quem tem por missão controlar regras, estradas (sector regra geral marginalizado nos debates e nas críticas), condutores e estado técnico das viaturas.
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