18 julho 2015

"À hora do fecho" no "Savana"


Na última página do semanário "Savana" existe sempre uma coluna de saudável ironia que se chama "À hora do fecho". Naturalmente que é necessário conhecer um pouco a alma da vida local para se saber que situações e pessoas são descritas. Segue-se um extracto reproduzido da edição 1123, de 17/07/2015, disponível na íntegra aqui:
Nota: de vez em quando perguntam-me por que razão o ficheiro está protegido com senha e marca de água. Resposta: para evitar que os ávidos parasitas do copy/paste/mexerica o copiem, colocando-o depois no seu blogue ou na sua página de rede social digital com uma indicação malandra do género "Fonte: Savana". Mas, claro, um ou outro é persistente e consegue transcrever para o word certos textos, colocando-os depois no blogue ou na rede social, mas sem mostrar o verdadeiro elo. Mediocridade, artimanha e alma de plagiador são infinitas.

2 comentários:

nachingweya disse...

Sempre me Indaguei como é porque se adjudica a construção de um prédio para uso humano a uma empresa que se provou inepta para concertar um chão. A Britalar que confirma falida em Portugal .
PS: A notícia desta semana segundo a qual Sua Exa o Presidente da República do Zimbabwe Dr Robert Mugabe recuou em público em relação à Reforma Agrária com instruções directas às províncias para devolverem formas aos brancos para que estes possam produzir o que o povo deixou de ter há 10 anos e o recente discurso se Sua Exa o Sr Presidente da República de Moçambique Eng Filipe Nyussi aos portugueses a quem pede que venham para Moçambique porque o povo moçambicano está com pressa de sair da pobreza, são importantes declarações de incapacidade indígena na produção de bem estar. É um apelo à manutenção do pilar econômico da colonização pois o nosso povo só pode aspirar a um posto de trabalho se a nossa diplomacia econômica mobilizar um punhado de empregadores brancos. Assim já na África do Sul. E onde o empregador não derivado diretamente do antigo opressor é a necessidade expansionista chinesa que liberta os africanos que " não sabendo dançar dizem estar torto o chão "

Sir Baba Sharubu disse...

"Como é que se adjudica a construção de um prédio para uso humano a uma empresa[Britalar] que se provou inepta para concertar um chão".

Nachingweya, essa é uma muito boa pergunta.