10 fevereiro 2014

Sobre a sinistralidade rodoviária

2 comentários:

nachingweya disse...

O Sr PM, candidato a PR, já constatou que tudo se deve à importação de pneus em 2ª mão. Não falou dos carros eles próprios em 4ª ou 5ª mão e vendidos sem uma inspecção prévia obrigatória.
Ninguém pensou em iniciar um levantamento estatístico das escolas/examinadores que mais contribuem para a sinistralidade das nossas estradas. Ninguem pensou em legislar que um condutor de transporte público (nao percebo a designação semi-colectivo)não deve estar preso a um volante para além de, por exemplo, 6 horas por dia.
Ninguém proibiu os mercados quase no meio da faixa de rodagem ou nas reservas das vias...
Ninguem pensa em desviar a N1 das localidades e vilarejos onde a PT embosca automilistas em viagens longas
PS: Quando se instituiu a 3ª faixa das 6 as 8 na N2 depois da portagem vindo da Matola (muitos chamam-na av Paulo Zucula) acreditava-se que era uma solução temporária, que o Governo estava a mobilizar fundos para triplicar a capacidade dessa importante via economica. Qual o que? O Governo estava mais preocupado com estradas para a praia e canoas para atum.

Salvador Langa disse...

Por exemplo, a carta de condução é produto de compadrio mas o policiazinho sabe tirar partido dela. Por isso nada muda, só os crédulos nunca percebem nada.