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- Democracias hipercapitalistas, nas quais a figura do presidente é tão vital como mercadoria multinegociável quanto Messi, a nova estrela de Hollywood ou o último modelo da Ferrari.
- Sistemas monopartidários de figurino socialista, nos quais os líderes de topo surgem como garantes inquestionáveis de uma prometida parúsia profana.
- Democracias autoritárias de forte concentração nos poderes decisórios presidenciais.
- Quebras de legitimidade política acompanhadas da proliferação de frentes críticas das medidas governamentais.
- Instabilidade social propícia à criação emergencial de líderes cesaristas e à produção de epopeias pessoais politicamente trabalhadas.
Se não se importam, prosseguirei mais tarde.
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