10 julho 2011

Entre Camões, Averróis, Shakespeare e Confúncio

A luta entre as potências mundiais pela dominação dos países mais fracos não se faz apenas nem principalmente com mercadorias e ajuda, faz-se também com a língua, faz-se especialmente com a língua, começa e acaba com a língua. Aqui em Moçambique certamente vamos começar a ter brevemente ao lado das línguas de Camões, Averróis e Shakespeare, a língua de Confúncio, certamente irá abrir um Instituto Confúncio, do género do que existe na Universidade de Nairobi, Quénia.

3 comentários:

Salvador Langa disse...

Onde há dinheiro cria-se uma língua protectora.

Anónimo disse...

Não fosse a língua (melhor entendimento)um dos mais poderosos factores para o sucesso dos negócios!

Enquanto o Instituto Confúncio não chega, a China tem investido fortemente na aprendizagem do Português: Angola, Moçambique, Brasil e complementarmente Portugal como porta para a Europa, são estratégicos ... pró Negócio!

ricardo disse...

Se nos fossemos (ou pudessemos) ser chineses fariamos o mesmo! Qual e o espanto?! Ate parecemos velhos do Restelo...