Tenho procurado que este diário também seja um local pelo qual possamos espreitar e descobrir o que se esconde atrás de palavras, de discursos e de intenções; pelo qual possamos ter consciência dos nossos determinismos, das regras do poder e das malhas dos senhores do mundo. Armas silenciosas para guerras tranquilas é, para mim, um excelente documento (que podeis ler em inglês, francês e espanhol) nesse sentido, um documento que parece tornar real os mundos de George Orwell e de Aldoux Huxley.
O que é uma arma silenciosa na perpectiva do documento que ireis ler (havido como top secret)? "A arma silenciosa atira situações, em lugar de balas; propulsionadas pelo tratamento de dados, em lugar de uma reacção química; tirando a sua origem de octets de informações, em lugar de grãos de pólvora; a partir de um computador, em lugar de uma espingarda; manipulada por um programador de computador em lugar de um atirador de elite, sob as ordens de um banqueiro no lugar de um general do exército." Aqui, aqui e aqui.
O que é uma arma silenciosa na perpectiva do documento que ireis ler (havido como top secret)? "A arma silenciosa atira situações, em lugar de balas; propulsionadas pelo tratamento de dados, em lugar de uma reacção química; tirando a sua origem de octets de informações, em lugar de grãos de pólvora; a partir de um computador, em lugar de uma espingarda; manipulada por um programador de computador em lugar de um atirador de elite, sob as ordens de um banqueiro no lugar de um general do exército." Aqui, aqui e aqui.
1 comentário:
Eu já havia lido esse documento, cuja origem é atribuída a um grupo de especialistas de guerra psicológica da era McCarty.
Foi dele, aliás, donde retirei à tempos do decálogo de Chomsky, que distribui entre amigos.
Grandes mistérios, autores desconhecidos, tal como aquele outro texto supostamente de Harvard sobre a globalização, também muito actual.
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