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O carácter africano é difícil de compreender, difere por completo do nosso mundo cultural, encerra em si algo de completamente estranho à nossa consciência. As nossas categorias de nada servem para compreender esse carácter. De um modo geral, em África a consciência ainda não chegou à intuição de algo solidamente objectivo como Deus, o eterno, o justo, a natureza, as coisas naturais. Os Africanos ainda não atingiram o reconhecimento do universal.
Prossigo mais tarde.
* Hegel, G.W.F, La razon en la historia. Madrid: Seminarios y Ediciones, S.A., 1972, p.270.
(continua)
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