Mais um pouco desta série (mapa em epígrafe do Spiegelonline aqui, pode também ver um outro mapa elaborado pelo Guardian aqui).
4. WikiLeaks e ciberactivismo (continuidade deste ponto do sumário). O WikiLeaks surge-nos como uma espécie de arena actuante de um moderno Espártaco digital - Julian Assanje, à testa de um grupo cuja extensão e composição se ignora -, fazendo frente por agora a uma neo-Roma (os Estados Unidos) e a um neo-Crasso (especialmente o preocupado vice-presidente norte-americano Joe Biden, que considera Julian Assanje, fundador do WikiLeaks, um terrorista) (ponto do sumário ainda não terminado).
(continua)
Adenda: sugiro leiam dois textos sobre os telegramas do WikiLeaks dedicados a África, do ganese Camaron Duodu (WikiLeaks cables: Antidote to corruption in Africa?) e do camaronês Dibussi Tande (WikiLeaks Africa: Corruption, cocaine and chaos). Mas não só: também me parece útil surgeri a leitura de um texto de Yann Moix, que escreve ser o WikiLeaks uma forma de ditadura e um insulto aos povos, aqui. Para traduzir, aqui. Como é meu hábito, a qualquer momento posso introduzir modificações no texto acima.
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