19 novembro 2010

Marcelo Mosse a propósito de Carlos Cardoso

Comemora-se na próxima segunda-feira o décimo aniversário do assassinato do jornalista Carlos Cardoso. O seu sucessor, Marcelo Mosse (na imagem, fundador do Centro de Integridade Pública), afirmou o seguinte, segundo o "Savana" desta semana: "Hoje continuamos a ter os problemas que tínhamos há 10 anos. Mas com outras roupagens. As elites já não pilham na banca ou no Tesouro", disse Marcelo Mosse, indicando que o assassinato de Cardoso, e depois de Siba Siba, chamou a atenção para reformas drásticas nesses sectores, com muita pressão dos doadores que alimentam o Orçamento do Estado. Hoje, critica, as elites refastelam-se nas preferências noutro tipo de património público, como no sector de concessões minerais, na manipulação do procurement, fingindo-se transparência e integridade. "Cardoso faz falta, 10 anos depois, lamenta." (p. 3, em caixa)
Entretanto, leia um curto texto de Joseph Hanlon e o programa que assinala o aniversário do assassinato de Cardoso aqui.

1 comentário:

ricardo disse...

Shunnoz Fiel dos Santos, Pensólogo, Poeta e Sofredor Profissional, não lhe foi admitido que publicasse um livro.

http://www.youtube.com/watch?v=qo3cO6zwOgk&fe...!

No fim digam lá se o Shunnoz não podia ter publicado o livro? Parece que não porque nem os comentários ao vídeo foram admitidos. Se calhar seriam indecorosos e no entanto ele só queria chamar a atenção para os vários "C" que existem na sociedade e a necessidade de "beijar alguns".

Ou de colocar mascaras para nos protegermos do cheiro deles... Um video sobre de um intelllllllectual angolano.

Aprecie.