![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDjePjzughpOKnqYZzZID5PpHlJxbW2JvVt_WVO3DpbHwXW0LYE44K3094buRcErrPtlDOaDvs41qFsV8MuHurPPd9acB3KxVD2aqtycWy016Wbwu079v2Kc1klYH__1r1T3Aehg/s200/africa-globo.gif)
De forma muito simplificada: a documentação escrita mais antiga sobre África que conheço é fundamentalmente produto de visitantes, de registadores de outiva, de navegantes, de aventureiros, de cronistas chineses, árabes e europeus. Essa documentação tem muito de fantástico, de exótico e de ignorância, mas, ao mesmo tempo e especialmente, abre janelas para a história do continente, para os seus povos, as suas artes, os seus costumes, o seu comércio, as suas riquezas naturais, a sua fauna, a sua flora.
Tenho para mim que durante muitos séculos a história do continente não foi generalizadamente tributária de uma ideologia destinada a inferiorizá-la por razões políticas e/ou económicas.
Prossigo mais tarde.
(continua)
Sem comentários:
Enviar um comentário