Como habitualmente, a partir de amanhã inicio aqui a publicação do Dossier Savana. Amanhã, também, insiro o A "hora do fecho". Se quiser ampliar a imagem, clique sobre ela com o lado esquerdo do rato.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
3 comentários:
A primeira e a última vez que vi Carlos Cardoso foi num programa na TVM apresentado pelo Emílio Manhique.
Vi um intelectual sem medo, que falava abertamente, enfim, um homem de paz de alma.
Saber que tinha tombado por debitar palavras que iam directo ao intelecto do povo, foi como se eu tivesse dado um tiro no meu próprio pé.
Mais tarde, um amigo meu que é lá da terra disse-me que não tinha receio de pedir ajuda quando não entendesse uma matéria qualquer e que a sua relação com o finado era tal que às vezes não tinha hora para uma troca de mensagens.
Isto comoveu-me, num mundo de sabichões, de pseudo-intelectuais, de meninos que mal sairam da incubadora, já pensam que a razão mora neles.
Viva Carlos Cardoso, até breve.
"Malditos Bandidos"...
Que nunca mais se vao embora!
Nao o conheci muito bem, mas pelo que sei, ele era um intelectual que pautava pela verdade e nunca vendeu a sua consciencia. pelas suas capacidades intelectuais, o carlos tornou-se num imortal
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