11 junho 2012

A pobreza mora na cabeça? (2)

Segundo número desta nova série.
Um aspecto fundamental, constitutivo, da forma idealista de pensar sobre a pobreza e a riqueza consiste em atomizar o social, em converter o social a indivíduos e estes, a entidades autosuficientes capazes de mudarem radicalmente o social. A forma idealista reduz o social a uma multiplicidade de entidades psicologizadas (imagem reproduzida daqui).
(continua)
Sugestão: recorde a minha série em sete números intitulada Onde moram os pobres?, aqui.

2 comentários:

Salvador Langa disse...

Ora aqui está, em vários cavalheiros mora mesmo na cabeça.

Foquiço disse...

Entendo ser nesta perspectiva que surge a pergunta de Karl Marx: entre o homem e a história [o social], o quê determina o quê?
Corrijam-me se estiver errado.

Obrigado e votos de uma terça produtiva.

Foquiço