No quotidiano congolês Le Phare, em francês: "Agrava-se o clima político, 16 dias após a organização da eleição presidencial na República Democrática do Congo. Assiste-se praticamente à guerra de trincheiras entre a Maioria Presidencial e a Oposição política. Cada campo político, convencido de ter ganho o escrutínio, reivindica a vitória." (tradução minha, CS) Aqui. Para traduzir aqui. Recorde neste diário aqui.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
6 comentários:
Ora aqui está o grosso problema neste enorme país.Rreceita GUN à vista?
Já dizia o grande Millor Fernandes, democracia é ganhar eu, ditadura é ganhares tu.
Cumprimentos AHS
Santo Poder que tantos lucros dá e tanta cobiça provoca!!!
Santos poder de acumulação, "tacuba"...
Estimado Professor:
Sugiro um estudo mais aprofundado sobre a história recente da RD Congo, desde da presidência de Mobutu, passando pelo falecido Kabila, seu sucessor Joseph que é indicado por facções congolesas como um agente infiltrado do Ruanda, do papel deste país e do Uganda e seu presidente Museveni, no jogo capitalista em redor de minerais estratégicos para a fabricação de celulares e dos milhares de mártires de mais uma desenfreada exploração capitalista.
Saudações,
José Carlos
Óptima sugestão e excelente enquadramento neste imbróglio dos minerais. Talvez eu retome o tema...Abraço.
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