No seu livro Conversas sobre a pluralidade dos mundos (1686) (para traduzir, aqui), o filósofo francês Bernard Le Bovier de Fontenelle dialoga com uma marquesa e refere-se à rosa que não conhece senão um jardineiro, sempre o mesmo jardineiro, no jardim não se lembra jamais de ter visto outro jardineiro. Na memória da rosa, aquele jardineiro é eterno.
(continua)
1 comentário:
Ora aqui está Professor, o perigo das coisas consideradas eternas. Ou não é?
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