Prossigo a série.
Nos três casos mencionados (racismo, etnicismo e xenofobisno) está em jogo a luta pelo monopólio dos recursos de poder em função de marcadores: pigmentação no primeiro caso, pequena comunidade imaginada no segundo, grande comunidade no terceiro. Racismo, etnicismo e xenofobismo são exercícios sociais de inclusão/exclusão que, interiorizados, assumidos, funcionam como os semáforos (o verde para os nossos, o vermelho para os outros). Todavia, não podemos colocar fronteiras absolutas entre os três fenómenos. O xenofobismo, por exemplo, pode surgir vestido de etnicismo ou de racismo. A permeabilidade é, muitas vezes, imediata, as fronteiras são fictícias e porosas.
Nos três casos mencionados (racismo, etnicismo e xenofobisno) está em jogo a luta pelo monopólio dos recursos de poder em função de marcadores: pigmentação no primeiro caso, pequena comunidade imaginada no segundo, grande comunidade no terceiro. Racismo, etnicismo e xenofobismo são exercícios sociais de inclusão/exclusão que, interiorizados, assumidos, funcionam como os semáforos (o verde para os nossos, o vermelho para os outros). Todavia, não podemos colocar fronteiras absolutas entre os três fenómenos. O xenofobismo, por exemplo, pode surgir vestido de etnicismo ou de racismo. A permeabilidade é, muitas vezes, imediata, as fronteiras são fictícias e porosas.
(continua)
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