O saber simbólico tem um princípio causal simples. Os fenómenos são movidos não por causas sociais ou naturais, mas por causas sobre-humanas. A pergunta do saber simbólico não é “O que provocou este fenómeno?”, mas, antes, “Quem provocou este fenómeno?” Esse saber ora é analógico (atribuição de poderes sobre a natureza e sobre as relações sociais a seres superiores aos humanos), ora mágico (possibilidade de exercer um poder directo, benéfico ou maléfico, sobre a natureza e as relações sociais).
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
1 comentário:
O MOZ que sonhei é o país com a mais elevada percentagem de jovens perguntões,em todo o Mundo.
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