Quinto número aqui. Nos números anteriores procurei mostrar que somos, afinal, um país produtor e sofredor de guerras, um país de mortos sem conta e sem paz. Falta, nesta série, abordar uma questão muito delicada: constam os mortos contemporâneos (de 1975/76 a esta parte) e a responsabilização social, da agenda de trabalho conducente à paz?
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
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