Décimo número da série. Permitam-me retomar a hipótese dos três momentos interactivos sugeridos no terceiro número desta série - todos já abordados -, a saber:
1. Tensão motivada pelas provas
2. Sobreestimação colectivizada de um problema aparentemente eléctrico
3. Pânico acentuado pela memória local e nacional de confrontos militares.
Então, o que passou não pode ser visto de forma unívoca. Não há nenhuma evidência de explosão nem de curto-circuito eléctrico suficientemente poderoso para desencadear o pânico colectivo gerado na Escola Secundária de Nampula, a maior do Norte do país. O que provavelmente se passou tem a ver com a interacção dos três fenómenos sugeridos. Interagindo, influenciando-se mutuamente nas mentes dos estudantes, sem que, no geral, estes estivessem deles conscientes, os três fenómenos geraram a sobreestimação.
1. Tensão motivada pelas provas
2. Sobreestimação colectivizada de um problema aparentemente eléctrico
3. Pânico acentuado pela memória local e nacional de confrontos militares.
Então, o que passou não pode ser visto de forma unívoca. Não há nenhuma evidência de explosão nem de curto-circuito eléctrico suficientemente poderoso para desencadear o pânico colectivo gerado na Escola Secundária de Nampula, a maior do Norte do país. O que provavelmente se passou tem a ver com a interacção dos três fenómenos sugeridos. Interagindo, influenciando-se mutuamente nas mentes dos estudantes, sem que, no geral, estes estivessem deles conscientes, os três fenómenos geraram a sobreestimação.
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