"Já não somos colónia de ninguém. Somos um país independente. Nacionalizámos a língua portuguesa." - Vicente da Silva Guterres, de Timor-Leste. Aqui.
Sonhadores, os sociólogos sempre procuraram duas coisas: as leis do social e a reforma das sociedades. Cá por mim busco bem pouco: tirar a casca dos fenómenos e tentar perceber a alma dos gomos sociais sem esquecer que o mais difícil é compreender a casca. Aqui encontrareis um pouco de tudo: sociologia (em especial uma sociologia de intervenção rápida), filosofia, dia-a-dia, profundidade, superficialidade, ironia, poesia, fragilidade, força, mito, desnudamento de mitos, emoção e razão.
1 comentário:
Uma forma soberana de perder tempo é, segundo Nietsche, deitar sal ao mar num projecto de lhe alterar a salinidade. Ou deitar estátuas por terra.
Os deputados poderiam gastar tempo com coisas mais úteis à construção da nação do que discutir o " sexo dos anjos". A língua portuguesa chegou-nos por via da colonização e tornou-se no nosso instrumento de trabalho mais estruturado do que as nossas línguas nacionais que terão a sua própria trajetória de desenvolvimento se houver quem as estude. Já não estarei entre os vivos quando um professor de matemática produzir a demonstração das transformadas de Laplace em Tsonga mas sempre é bom um bom papo em Emacua ou Macua como uns e outros usam grafar.
PS: a propósito, Sr Professor, tendo mais a concordar com a sua colega sobre a grafia de " cinyungue ou cinyungue". Não " sinyungue/ sinyungue"
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