"À hora do fecho" no "Savana"
Na última página do semanário "Savana" existe sempre uma coluna de saudável ironia que se chama "À hora do fecho". Naturalmente que é necessário conhecer um pouco a alma da vida local para se saber que situações e pessoas são descritas. Segue-se um extracto reproduzido da edição 1126, de 07/08/2015, disponível na íntegra aqui:
Nota: de vez em quando perguntam-me por que razão o ficheiro está protegido com senha e marca de água. Resposta: para evitar que os ávidos parasitas do copy/paste/mexerica o copiem, colocando-o depois no seu blogue ou na sua página de rede social digital com uma indicação malandra do género "Fonte: Savana". Mas, claro, um ou outro é persistente e consegue transcrever para o word certos textos, colocando-os depois no blogue ou na rede social, mas sem mostrar o verdadeiro elo. Mediocridade, artimanha e alma de plagiador são infinitas.
Na última página do semanário "Savana" existe sempre uma coluna de saudável ironia que se chama "À hora do fecho". Naturalmente que é necessário conhecer um pouco a alma da vida local para se saber que situações e pessoas são descritas. Segue-se um extracto reproduzido da edição 1126, de 07/08/2015, disponível na íntegra aqui:
1 comentário:
"Pedaços de terra totalmente cercados de água" é a definição que dá a ilhas.
É porque não terão trabalhado, apenas vendido o que tecnicamente é de todos naturais nacionais, não terá nenhum reflexo no resto desses países. Em 2024 seremos piores que a Líbia, portanto. O que quer dizer que estamos a construir uma má Paz que resultará numa assimétrica distribuição de recursos de poder poder. Mau.
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