Terceiro número da série. Hoje os momentos são outros, a roda da história parece ter outra história, diferentes são as maneiras por que se lê e se analisa o que se passa em Moçambique e no mundo em geral. Recordemos extractos de um texto de Samora Machel e retomemos contacto com categorias analíticas que parecem perdidas, num país como o nosso onde é cada vez mais forte a presença do Capital internacional e, em particular, do Capital mineiro [amplie a imagem abaixo clicando sobre ela com o lado esquerdo do rato]:
Fonte: Machel, Samora Moisés, O processo da revolução democrática popular em Moçambique (1970?). Maputo: Departamento de Informação e Propaganda, 1976, in Colecção estudos e orientações, Instituto Nacional do Livro e Disco, 1980, 78 pp.
Adenda: entretato, leia dois textos da autoria de brasileiros, a saber: José Flávio Sombra Saraiva, Moçambique em retrato 3x4: Uma pequena brecha para a política africana do Brasil, aqui; Beluce Belluci, Tudo e nada: aposta do Capital em Moçambique, aqui.
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