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* O cientista trabalha especialmente sob o acicate de uma encomenda externa
* A actividade exerce-se em redes mundiais
* A procura internacional (e não mais nacional) regula as agendas de pesquisa
* A busca de benefícios (mais do que de saberes) tornou-se a máxima de acção
* É o mercado que regula e avalia a actividade dos pesquisadores, não os pares
A esse cenário escapam países como a África do Sul e alguns do norte de África. [Ver Ronad Waast, Ministère des Affaires Étrangères (France), L´État des sciences en Afrique, Avril 2002, edição bilingue francês/inglês. Síntese em francês online aqui.]
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