"Nada é menos do que o momento presente, se entendermos por isso o indizível instante que separa o passado do futuro." - Henri Bergson
Sétimo número de uma série destinada a propor-vos algumas ideias e algumas hipóteses sobre o 15 de Novembro, através do sumário sugerido aqui. Termino o terceiro número do sumário: 3. A tese do medo (efeito retroactivo). Esta é, sem dúvida, uma tese sedutora que não pode ser posta de lado. Por um lado porque, para certos círculos conservadores, serve de ariete contra os cidadãos havidos por irresponsáveis e vândalos. Por outro, é tão lógica que parece dispensar pesquisa e comprovação. Ora, nenhuma pesquisa séria foi por enquanto efectuada para a comprovar. Então, trata-se de uma mera hipótese e não de uma tese, de uma hipótese que apenas conta com a caução de alguns cidadãos entrevistados e das nossas ideias retroactivas. Prossigo mais tarde com a tese dos encurtamentos. Imagem reproduzida com a devida vénia da edição física do jornal "Notícias" de 17/11/2012, primeira página.
Sétimo número de uma série destinada a propor-vos algumas ideias e algumas hipóteses sobre o 15 de Novembro, através do sumário sugerido aqui. Termino o terceiro número do sumário: 3. A tese do medo (efeito retroactivo). Esta é, sem dúvida, uma tese sedutora que não pode ser posta de lado. Por um lado porque, para certos círculos conservadores, serve de ariete contra os cidadãos havidos por irresponsáveis e vândalos. Por outro, é tão lógica que parece dispensar pesquisa e comprovação. Ora, nenhuma pesquisa séria foi por enquanto efectuada para a comprovar. Então, trata-se de uma mera hipótese e não de uma tese, de uma hipótese que apenas conta com a caução de alguns cidadãos entrevistados e das nossas ideias retroactivas. Prossigo mais tarde com a tese dos encurtamentos. Imagem reproduzida com a devida vénia da edição física do jornal "Notícias" de 17/11/2012, primeira página.
(continua)
4 comentários:
Desta vez até se disse que foi tudo bem comportado...
Quando uma coisas destas acontece em certos sectores sempre se culpa os pobres.
Teses de algibeira e moralistas disfarçados de analistas fazem o cenário na santa terra. "É ou não é?"
“We learn from history that we do not learn from history”
― Georg Wilhelm Friedrich Hegel
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