![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfQ43lps4vCZl8_UvgjraONDWaf0crhTpLMsPQ1X9VKHWFku7vcRPUBhY9xwyFEql57n_0TEmNzhnRg7Rbc4BcGqX41OqvHhqeo4VYP-gf_XyBP2Kcr9WN9l9UGPh4tXkMNcRMsw/s200/348513.jpg)
Escrevi no número anterior que, pouco e pouco, timidamente ao princípio, sem rebuços depois, agora francamente às claras, a peremptória palavra patrão reinstalou-se no nosso quotidiano, nos nossos hábitos, nas coisas naturalizadas da vida, nas coisas definitivas da vida. Na verdade, por todo o lado, nos mais variados contextos, a ordem simbolicamente concentrada no patronato multiplica-se como um rio que, em permanência, tivesse transporto as margens, inserida no conjunto das ordens dicotómicas do tipo dominantes/dominados e superiores/inferiores.
Com a vossa permissão, prossigo mais tarde. Imagem reproduzida com a devida vénia daqui.
(continua)
2 comentários:
Excelente tema sobre relações de poder.
Vamos lá dizer, voltámos ao gosto das coisas coloniais...
Enviar um comentário