![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfQ43lps4vCZl8_UvgjraONDWaf0crhTpLMsPQ1X9VKHWFku7vcRPUBhY9xwyFEql57n_0TEmNzhnRg7Rbc4BcGqX41OqvHhqeo4VYP-gf_XyBP2Kcr9WN9l9UGPh4tXkMNcRMsw/s200/348513.jpg)
A pouco e pouco, timidamente ao princípio, sem rebuços depois, agora francamente às claras, a peremptória palavra patrão reinstalou-se no nosso quotidiano, nos nossos hábitos, nas coisas naturalizadas da vida, nas coisas definitivas da vida. É como se tivessemos recebido de Carl Jung a recordação imperiosa de um arquétipo inscrutado no inconsciente colectivo do país, reavivado após o buliçoso parêntesis revolucionário.
Com a vossa permissão, prossigo mais tarde. Imagem reproduzida com a devida vénia daqui.
(continua)
2 comentários:
O que será que nos motiva quando tratamos as nossas filhas por Princesinhas: O desejo latente de sermos Reis ou a nossa condição de servos do futuro?
Ora aqui está, o reino dos "patrões são patrões".
Enviar um comentário